Sociopatas Vs. Psicopatas
O estudo do comportamento criminoso inclui um exame de distúrbios mentais que podem contribuir para um comportamento desviante.
Sociopatia e psicopatia
são termos usados na psicologia e criminologia, para referir a dois
grupos distintos de pessoas com traços de personalidade anti-social.
Significativamente, essas condições não são classificadas como doenças
mentais e não são termos oficiais de diagnóstico. Na quarta edição do
Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV),
tanto sociopatia quanto psicopatia são listados sob o título de
Transtorno de Personalidade Anti-Social (TPAS), ou seja, ambos são
tratados como transtornos equivalentes.
Sociopatia
e psicopatia compartilham de muitos traços, e isso causa muita confusão
para diferenciá-los na psicologia e criminologia. Comportamentos comuns
aos dois transtornos incluem:
- Desrespeito pelas leis e costumes sociais;
- Desrespeito pelos direitos dos outros;
- Incapacidade de sentir remorso ou culpa;
- Tendência a exibir comportamento violento e explosões emocionais.
Embora não
haja consenso entre os profissionais sobre o que exatamente diferencia
sociopatas de psicopatas (entre aqueles que acreditam que cada um é um
transtorno separado), há uma lista de diferenças significativas.
Sociopatas
- Sociopatas tendem a ficarem nervosos e agitados facilmente.
- Eles são suscetíveis a serem mau
educados e vivem à margem da sociedade, incapazes de manter um emprego
estável ou ficar em um lugar.
- Usualmente possuem histórico de delinquência juvenil e problemas de comportamento
- Alguns formam alianças com um indivíduo ou grupo, embora, em geral, eles não tenham consideração pela sociedade.
- Aos olhos dos outros, os sociopatas parecem claramente pessoas perturbadas.
- Crimes cometidos por sociopatas tendem a serem desorganizados e espontâneos.
A maioria
dos serial killers da história eram sociopatas. Entretanto, nesses
casos, a sociopatia sempre está ligada com outra doença mental, na
maioria das vezes, esquizofrenia.
Exemplos Famosos
Mary Flora Bell, na Penitenciária aos 16 anos
O mais
famoso caso de sociopatia infantil da história atende pelo nome de Mary
Bell. A inglesinha de 2 anos não chorava quando se machucava e adorava
espancar as suas bonecas. Aos 4 anos tentou matar um coleguinha
enforcado e aos 5 presencicou sem nenhum tipo de emoção o atropelamento
de um outro amiguinho. Depois que aprendeu a ler ficou incontrolável.
Pichava paredes, incendiou a casa onde morava e torturava animais.
Em 1968, aos 11 anos o horror: Mary Bell estrangulou até a morte dois meninos de 3 e 4 anos.
“Ela
não demonstrou remorso, ansiedade ou lágrimas. Não sentiu emoção
nenhuma em saber que seria presa, nem ao menos deu um motivo para ter
matado. É um caso clássico de sociopatia,” disse o psiquiatra Robert Orton em seu laudo psiquiátrico.
Especialistas
dizem que sociopatas não podem ser curados e, geralmente, são
resistentes à terapia. Isso foi provado no caso Mary Bell, durante anos a
garota não quis ser tratada. Ela saiu da prisão em 1980, aos 23 anos.
Seu paradeiro é até hoje mantido sob sigilo. Ela casou em 1984 e teve
uma filha, que hoje tem 28 anos.
Jack, O Estripador
Ninguém nunca soube quem foi Jack, O Estripador.
Mas para muitos, o seu modus operandi não deixa dúvidas, ele era um
sociopata. Os crimes cometidos pelo serial killer que aterrorizou
Londres há 124 anos não eram planejados, ele simplesmente saia à noite e
estripava a primeira mulher que encontrava. Os corpos eram deixados no
chão com os órgãos espalhados. Muitos especialistas acreditam que Jack
tinha sífilis e essa doença naquela época, não tinha cura.
A sífilis é
uma doença conhecida por causar degeneração mental e é possível que a
mistura explosiva de sociopatia com a sífilis fez de Jack o carniceiro
que deixava os órgãos de suas vítimas espalhadas pelas ruas.
Charles Milles Manson
Um dos criminosos mais famosos do século 20, Charles Manson,
era um sociopata e delirante paranóico que arregimentou um grupo de
hippies que, sob suas ordens, cometeram vários crimes nos anos 60. Em 09
de Agosto de 1969, cometeu uma carnificina que entrou para a história.
Manson
acreditava que os Beatles eram anjos mandados à Terra para avisar aos
homens sobre o Apocalipse. Além disso, ficou irritado por ter uma música
supostamente roubada pelo grupo Beach Boys. Furioso com Terry Melcher,
produtor musical que havia lhe negado um contrato de gravação, Manson
ordenou que os seus seguidores invadissem a casa de Melcher e matasse
quem estivesse lá. Em 09 de Agosto de 1969, seus seguidores invadiram a
antiga casa de Melcher e promoveram uma chacina. Mataram as 5 pessoas
que estavam na casa, dentre elas, a famosa e belíssima atriz Sharon
Tate, mulher do cineasta Roman Polanski e que estava grávida de 8 meses.
Ela foi perfurada 16 vezes por uma baioneta e enforcada.
A inglesa Cara Marie Burke e o goiano Mohammed D'Ali dentro do avião que os levou de Londres a Goiânia
“Eu
pegava gatos na rua, amarrava o pescoço no alto do muro, fazia o
cachorro alcançar o gato até o momento em que, tendo alcançado, o pit
bull arrancava o pescoço do gato. Eu não acho nada horripilante”., Mohammed D’Ali Carvalho do Santos
O goiano Mohammed D’Ali Carvalho do Santos
é um caso clássico de sociopatia. Delinquente juvenil, durante toda sua
vida teve problemas de comportamento. Não frequentava a escola e nunca
conseguiu ter um emprego fixo. Morou nos Estados Unidos e Inglaterra e
não se adaptou a nenhum desses lugares. Era sustentado por sua mãe que
morava na Inglaterra e lhe mandava todos os meses uma mesada. E foi lá ,
na Terra da Rainha que ele conheceu a inglesa Cara Marie Burke,
de 17 anos. Os dois começaram um relacionamento e foram morar em
Goiânia. Devido ao comportamento agressivo de Mohammed, Cara Marie o
largou e foi morar com amigos que fizera na cidade.
No dia 28
de julho de 2008 ela visitou Mohammed em seu apartamento no Setor
Universitário, região central da capital goiana. Os dois discutiram e
Cara Marie ameaçou contar para a mãe de Mohammed que ele gastava sua
mesada com drogas. Essa ameaça foi o gatilho: Mohammed a matou a
facadas. Deixou o corpo de Cara Marie no banheiro e foi assistir a um
show da Mulher Melancia. Voltou e esquartejou o corpo da inglesa,
colocou os pedaços em malas e descartou em um Rio que corta a cidade.
A Junta Médica Oficial do Poder Judiciário de Goiás que examinou Mohammed disse em seu relatório que:
“…tem
perturbação mental, personalidade antissocial e é de alta
periculosidade. A alteração que ele possui é algo que está na estrutura
da personalidade e que não é passível de tratamento ou cura, pois não é
uma doença, é uma característica imutável que nasceu com ele e foi se
moldando no decorrer de sua vida”.
Mohammed
não sentiu nenhum remorso pelo assassinato e soltou gargalhadas várias
vezes durante o seu julgamento. Também se divertiu diante do juiz ao
relatar, em inglês, o diálogo que travou com Cara Marie, sobre drogas,
momentos antes de matá-la.
Psicopatas
Ao
contrário dos sociopatas, os psicopatas muitas vezes, tem personalidades
encantadoras e atraentes. Eles são manipuladores e podem facilmente
ganhar a confiança de qualquer pessoa. Aprendem a imitar emoções, apesar
de sua incapacidade para realmente sentí-los, o que faz com que, aos
olhos de outras pessoas, pareçam inocentes e normais. Psicopatas são
(frequentemente) educados e possuem empregos estáveis. Alguns são tão
bons em manipular, que formam famílias e relacionamentos de longo prazo
com outras pessoas, sem que elas suspeitem de absolutamente nada.
Ao cometer
crimes, psicopatas planejam cuidadosamente cada detalhe. Muitas vezes
eles tem até um plano B, para se algo der errado.
Exemplos Famosos
Thomas Andrew Parker (Nome de Nascimento: Andreas Cornelis Van Kuijk
“Qual o segredo para o senhor estar sempre por cima da situação ?”, perguntou em 1960 um reporter da revista Variety ao coronel Thomas Andrew Parker, o tirânico empresário do Rei do Rock Elvis Presley.
Como um bom psicopata, Parker respondeu:
“Situação ? É muito simples: Eu sou a situação!”
Em 1933, Parker serviu o exército norte-americano e foi lá que veio o seu diagnóstico:
“Depressão
aguda psicogênica, estado de psicopatia constitucional e psicose.
Caráter violento e instável. Potencialmente homicida.”
O homem
que ,22 anos depois viraria o empresário de um dos maiores cantores da
história da música, tinha um passado nebuloso. Nascido na Holanda, ele
foi para os Estados Unidos em 1929, no mesmo dia que sua amante, de nome
Anna, fora espancada até a morte.
Nos
Estados Unidos inventou o nome que o deixou famoso e criou uma nova
biografia. Em 1955 virou empresário de Elvis Presley que sempre advertia
os funcionários da gravadora RCA: “Sejam sempre amigáveis com o coronel”. Parker
nunca se naturalizou americano e isso é uma prova de que ele tinha medo
do passado. Por causa dessa obsessão com o sigilo, nunca permitiu que
Elvis excursionasse fora dos Estados Unidos, sempre recusando ofertas
milionárias para que o Rei do Rock se apresentasse na Europa e América
Latina.
Que Tom
Parker era um psicopata isso todos sabem, mas ele seria um psicopata que
mata ? Nunca saberemos. Esse mistério foi junto com ele para o túmulo.
Bernard Lawrence Madoff
“Eu ainda não acredito no que ele fez”, disse o advogado Joseph Kavanau, amigo de longa data de Bernard Lawrence Madoff,
presidente da L. Madoff Investment Securities, uma corretora que
conquistou a confiança e quase 65 bilhões de dólares de investidores num
esquema de pirâmide. Foi o maior golpe financeiro individual da
história do capitalismo.
Para
muitos, Madoff era um sujeito tranquilo e, segundo seus funcionários,
tratava todos como uma família. Ele tinha livre trânsito entre os
grandes players de Wall Street, da City Londrina e com políticos de
Washington. Também era um homem que adorava o luxo, e não deixava de
esbanjá-lo. Gastava ostensivamente com festas nas quais era bajulado
pelos seus clientes. Nos jantares de gala e nas partidas de golfe de
figurões, o assunto era um só: Madoff e como ele estava gerando dinheiro
para todo mundo. Os lucros na realidade eram fantasia, frutos de um
esquema de pirâmide, no qual os primeiros investidores são remunerados
com a infusão de dinheiro de recém-chegados ao esquema. Como o lucro era
alto, dezenas de novos investidores eram atraídos, o que mantinha
funcionando o esquema. Dentre as vítimas de Madoff, estão o Santander
(3,1 bilhões em perdas), o cineasta Steven Spielberg e Elie Wiesel,
ganhador do Prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do holocausto.
“Num esquema de pirâmide, só uma pessoa está na ponta da coisa, e isso é fascinante para um psicopata narcisista como Madoff”, disse o psicólogo Steven Norton.
“Mentira,
manipulação, enorme capacidade de enganar e sentimento inflado de
autoimportância. Eles são mestres em impressionar os outros,” disse o especialista em perfis criminosos do FBI, Gregg O. McCrary.
Posar de
bem sucedido andando de helicópteros, alugando mansões para morar,
carros importados e fotos em iates, são umas das armadilhas de
psicopatas como Madoff. E isso realmente chama a atenção da maioria das
pessoas que são facilmente compradas inconscientemente pelo luxo e
poder.
Dennis Lynn Rader
Dennis Rader, conhecido como “O Assassino BTK” (BTK são as iniciais de Bind – Torture – Kill, no português Amarrar – Torturar – Matar).
Dennis
tinha família, era um funcionário público de carreira e para todos, um
cidadão tranquilo e pacato. Mas em 2005 foi preso acusado de ser o
serial killer que a mais de 30 anos zombava da polícia do estado do
Kansas. Ele foi oficialmente acusado de 10 assassinatos. Dennis é um
exemplo forte de até onde o pensamento psicopata pode ir. Para ele, a
idéia de matar suas vítimas era o de menos, pois em sua mente doentia
ele já os tinha desumanizado de uma forma que matá-los era o menor dos
pecados. Para ele, estuprar suas vítimas era mais repugnante do que o
ato de matar, pois se sentia envergonhado por trair sua esposa e a sua
igreja. Por isso, descontava essa ira em suas vítimas. Antes de
matá-las, ele as torturavam de maneira sádica e depois voltava para sua
vida normal, filhos, mulher, trabalho, igreja…
John Wayne Gacy Jr.
Outro exemplo clássico é John Wayne Gacy Jr., conhecido como “O Palhaço Assassino”.
Gacy era um cidadão modelo, empresário bem sucedido, fora casado duas
vezes e chegou até a ser fotografado ao lado da primeira dama dos
Estados Unidos Rosalyn Carter em 1978 (imagem acima). Além disso , era
membro de instituições religiosas e adorava vestir-se de palhaço para
divertir criancinhas em festinhas infantis e em hospitais. Como um bom
psicopata, Gacy podia racionalizar suas ações, era calculista e
encantador. E foi através dessa personalidade que conseguiu esconder
por debaixo da sua máscara de bom homem um serial killer que assassinou
33 adolescentes entre 1972 e 1978.
Quando foi pego não sentiu nenhum remorso pelo ocorrido e chegou a dizer uma frase que entrou para a história:
“A única coisa da qual eu deveria ter sido acusado era a de ter um cemitério em casa sem licença para isso.”
Ele tinha
plena consciência dos seus atos, mas era incapaz de fazer um julgamento
moral consciente dos seus crimes. Enterrou a maioria das suas vítimas
debaixo da sua casa. Ao ser perguntado porque jogou os corpos de suas
últimas vítimas em um rio ele disse:
“Ah, cavar dava dor nas costas!”
James Warren Jones, conhecido como Jim Jones
Convencer
uma pessoa a tirar a própria vida beira o impossível. Fazer com que mais
de 900 atendam a esse chamado, então, é obra para alguém muito
inteligente, bom de marketing e psicopata! E o pastor Jim Jones era.
Graduado em duas universidades, fundou nos anos 50 a sua própria igreja,
o Templo do Povo. Jones levou o templo para São Francisco e Los
Angeles.
Em meados dos anos 70, a revista “New West”
levantou suspeitas de atividades ilegais. Foi a senha para que Jones
deixasse os Estados Unidos e inaugurasse Jonestown, um latifúndio na
Guiana. Ali criou a crença da “tradução”, por meio da qual ele e seus seguidores deveriam morrer juntos e partir para uma vida de prazeres em outro planeta.
No dia 18
de novembro de 1978, o congressista norte-americano Leo Ryan visitou
Jonestown. Alguns fiéis quiseram partir com o congressista, o que
motivou um ataque ao político e a mais 3 jornalistas que o acompanhavam.
Eles conseguiram correr até a pista onde estava o avião mas foram
mortos a tiros por seguranças de Jim Jones. Começava o horror: a cúpula
decidiu que a hora do suicídio coletivo havia chegado. Por meio da
ingestão de veneno e dos tiros dados com quem tentava fugir, 914 pessoas
morreram, 638 adultos e 276 crianças.
Theodore Robert Cowell. Ted usava o sobrenome Bundy do seu padrasto
Psicopatas
são encantadores e tem um talento especial pra encontrar fraquezas nas
pessoas e … explorá-las. Ted Bundy talvez seja o exemplo mais famoso dos
4. Extremamente inteligente, era formado em direito e psicologia e
tinha trânsito livre dentro do Partido Republicano norte-americano.
Alto, atlético e bonitão, era o sonho de consumo das mulheres de
Washington. Mas na verdade, nada em Ted Bundy era o que parecia ser. Ele
era um verdadeiro artista, controlador e manipulador, que se fazia de
coitadinho para matar mulheres. E foi com essa máscara que assassinou de
modo selvagem mais de 30 mulheres nos anos 70. Vaginas perfuradas por
canos de metal, mamilos arrancados à mordidas, corpos esquartejados… A
maioria das vítimas de Ted Bundy passou por horrores indescritíveis.
Mas nem a
prisão tirou o carisma e a páfia do psicopata serial killer. Showman até
o fim, Ted Bundy demonstrou outro traço comum de um psicopata: o
narcisismo. Segundo ele, nenhum outro advogado no mundo poderia
defendé-lo tão bem quanto ele próprio. E realmente Bundy fez um trabalho
fenomenal defendendo a si mesmo, tanto que o Juiz lamentou o fato dele
ter se tornado um assassino dizendo que ficaria orgulhoso se aquele
mesmo Ted Bundy estivesse praticando a lei naquela sala.
Por causa
da grande diferença entre o método dos crimes cometidos por sociopatas e
psicopatas, a distinção entre esses transtornos é, talvez, ainda mais
importante para a criminologia do que para a psicologia. Isso porque os
criminosos psicopatas, ao contrário dos criminosos sociopatas, cometem
crimes de forma altamente organizada, muitas vezes depois de um
meticuloso planejamento. Ted Bundy é um exemplo clássico de um psicopata
e organizado serial killer.
Outro ponto de diferença é a etiologia. Muitos suspeitam que a psicopatia é o resultado da “natureza” (genética), enquanto que a sociopatia é o resultado da “criação”
(ambiente). De acordo com David Lykken, um geneticista comportamental
conhecido por seus estudos sobre gêmeos, a psicopatia está relacionada a
um defeito fisiológico que resulta no subdesenvolvimento da parte do
cérebro responsável pelo controle dos impulsos e emoções. Sociopatia,
por outro lado, seria o resultado de abusos e traumas na infância. O
goiano Mohammed D’Ali assassinou e esquartejou a inglesa Cara Marie em
2008. Isso poderia ser apenas um indício de que ele queria se livrar do
corpo de maneira mais fácil. Mas um fato interessante é que o pai do
próprio Mohammed foi assassinado e esquartejado quando ele era apenas
uma criança. É bem possível que o assassinato por esquartejamento do pai
lhe causou um trauma na infância que ele carregou (e ainda carrega) por
toda sua vida.
Com base
neste modelo, os sociopatas são capazes de empatia ou conexão emocional
com outras pessoas, mas somente pessoas específicas, como um membro da
família ou amigo, e mesmo assim, em contextos específicos. Psicopatas
simplesmente são incapazes de ter empatia e de formar verdadeiros laços
emocionais com alguém. E é essa habilidade de imitar empatia e emoção,
que faz do psicopata um indivíduo perigoso e, muitas das vezes, pessoas
altamente bem sucedidas.
Fonte: Blog O Aprendiz Verde
"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro... a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz." Platão